Como não é surpresa, o QQ vem recheado de itens de série, entre eles: ar-condicionado, direção hidráulica, vidros, travas e retrovisores elétricos, limpador e desembaçador traseiro, abertura interna do porta-malas e do bocal de abastecimento, sensor de ré, CD player, airbag e freios ABS. Coisas que nem sonhando um Mille tem.
O espaço para quem vai na frente é bom, e atrás espaço é razoável, mas que combina com bom acabamento para seu segmento.
Mas nem tudo são flores. Tons claros dominam o interior do QQ, que não caem bem para os brasileiros. Além disso, os bancos possuem costuras mau feitas, como notamos no Chery Face também.
O console central é azul escuro e vai até os mostradores atrás do volante, com
controles do ar-condicionado e CD player pretos. Os bancos tinham revestimento em veludo claro, assim como as portas.
O porta-malas não é ponto forte do chinês, pois cabem apenas 190 litros de bagagem. O motor é 1.1 de 68 cv, que é abastecido apenas com gasolina.
Porém, algo que os chineses são muito julgados é o fato de não serem seguros. Revistas, programas de TV, e alguns sites dizem que, apesar de oferecerem boa lista de equipamentos, esses carros são de má qualidade. Infelizmente, isso é uma realidade de algumas marcas chinesas, não todas. Se eles são de baixa qualidade, pelo menos oferecem airbags e freios ABS de série, algo de "luxo" para os modelos nacionais. As montadoras coreanas também começaram assim, e hoje são exemplo de qualidade. Hoje, quem está começando são as chinesas.
Bom, voltando ao assunto, a Chery aposta suas fichas no QQ para dar uma "arrancada" no nosso mercado, assim ajudando a marca a conseguir 1% das vendas de carros no Brasil. Lembrando que a fábrica da Chery em Jacareí começará a sua atividade em 2013.
ESCRITO POR: LBP
FOTOS POR: LBP
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